Piracanjuba
Praça do Relógio

Região das Águas Quentes

Piracanjuba

Desde a descoberta de ouro em Santa Cruz de Goiás, as terras onde atualmente se situa Piracanjuba também foram, gradativamente, ocupadas. A primeira estrada goiana saía de São Paulo, passando por Santa Cruz de Goiás até Pirenópolis, chegando à Cidade de Goiás.

Por sesmaria a terra foi sendo distribuída, vindo primeiramente pela região que dá acesso a Santa Cruz de Goiás e, em seguida, pela região que da acesso à Bela Vista de Goiás que antigamente era pertencente ao distrito de Bonfim (Silvânia).

Na década de 1820 todas as terras pertencentes ao atual município de Piracanjuba estavam ocupadas e as pessoas resolviam seus problemas relacionados à compra de querosene, arame, pregos, sal, pagamento de impostos ou venda de carne seca, milho, feijão e arroz em Silvânia (Bomfim), Santa Cruz de Goiás ou em Ipameri.

Era comum nesse período existirem fazendas à beira das estradas que proporcionava refeições ou hospedagem a preços, que segundo relato dos viajantes da época, elevados. No entanto, Pouso Alto (Piracanjuba) não recebeu esse nome devido ser um ponto de hospedagem. A fazenda de Francisco José Pinheiro é que tinha esse nome e em 1831 pede a construção do orago à Nossa Senhora da Abadia por suas custas. Com o tempo as pessoas se habituaram a relacionar o pequeno lugarejo que se formava com o nome da fazenda.(Wikipédia)

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